Sydney V – 4/Jan

Os queridos leitores (que não devem ser muito mais do que nossos próprios pais, imagino) devem estar se perguntando: “porque os dois ficam preocupados em escrever no blog ao invés de curtir a viagem?”. E eu respondo: cuida da sua vida. 

Fomos então fazer o que ainda faltava fazer (e que não era um “must”). Depois de postar todos os dias antigos no blog, saímo lá prumas 9h30 para o Taronga Zoo. Para chegar lá, de novo pegamos o barquinho (ferry), e ficamos toda a manhã. Nada de muito especial, a não ser que a Mari viu finalmente o koala (já que procurar na árvore estava difícil). 

E o nome do zoológico é engraçado: Taronga. Ficamos pensando em várias utilizações para a palavra (que seriam melhor do que o nome de um zoológico: Talvez o nome de uma dança (me lembra a gretchen), nome de uma rodovia (taronga road), uma vestimenta (“pendura a taronga no cabide”), um verbo (“vai ficar tarongando até quando?”), um adjetivo (“larga mão de ser taronga”). Enfim, são essas brincadeirinhas que nos deixam distraídos enquanto esperamos o ferry…

Depois do Taronga (não confunda com o Conga!), fomos para perto da harbour bridge pois a escalada já estava pra começar. Eles são muuito preocupados com a segurança: para se ter uma ideia, do passeio de 3 horas, 1 hora é só explicando sobre segurança, colocando roupas de proteção, rádio, etc. 

A subida foi fantástica, o dia estava lindo e chegamos ao topo da harbour bride. Nossa guia conseguiu decorar o nome de todos os 15 que estavam subindo, e a história da construção da ponte (1920) é muito legal: a tecnologia era muito escassa e alguns vários morreram na construção. E mais 32 usaram a ponte para se matar. 

Depois de subida a ponte, comemos um teppan num noodle japonês e fomos para darling harbour ver os fogos das 9h00 (também não sei a razão para os fogos). Assistimos o hobbit no maior imax do mundo e cama mais do que merecida. 

Astalavista!