Acordamos em: São Paulo
Dormimos em: Tel Aviv
O nosso vôo para Israel foi ótimo e péssimo. Ótimo porque foi tranquilo, sem turbulência, avião novo (787-8). Péssimo porque foram 13 horas de vôo e todo esse tempo dentro de um avião, num espaço de 70 cm, não é a melhor coisa.
Mas foi por uma boa causa. Pousamos, como programado, às 18h no aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv. Com todos os trâmites (o controle de passaporte não era dos mais simpáticos), acabamos saindo de lá perto das 20h. Pegamos nosso carro (novinho – só foi usado 1 vez, 700km) e fomos para nosso hotel, no centro de Tel Aviv.
O hotel é muito charmoso. Mas chegar até ele não foi tão simples assim: o google mandava a gente por uma rua que estava interditada, e por mais que a gente tentasse mudar a rota, o google sempre voltava para aquele lugar. Por fim, depois de muito tentando, rumamos pro lado oposto e o mapa finalmente desistiu da fatídica rua interditada.
Tomamos um banho rápido e fomos explorar o que tinha por aí. Melhor não podia ser: nosso hotel estava no centro de tudo, e bastava umas poucas pernadas para estarmos no meio dos bares e restaurantes mais legais da cidade.
Seguimos a recomendação do hotel e acabamos indo em nenhum: o melhor mesmo é comer um kebab baratão na rua, que fazia fila na porta de tão bom que era – Jasmino. Aliás, foi bem parecido também com o primeiro restaurante que fomos em Paris.
Barriga cheia, patinete na areia. Fiquei fascinado com o tanto de patinete elétrico dando sopa em todos os lugares de Tel Aviv. Baixei rápido o App de um deles e acabamos dando algumas voltas interessantes com zero emissões de carbono, olha que legal.
Bom, chega de farra, a canseira pesou, partiu dormir que amanhã tem mais.
Que delícia!!! Gente e esse alfabeto diferente aí ahaha a maioria das coisas é escrita na língua deles mesmo??
Saudades migos, beijinhos.
Não creio que vocês aderiram aos famigerados patinetes!! HAHAH
Mas tudo bem, turistando pode.
Beijos <3