Auckland

Acordamos em: Whitianga
Dormimos em:  Auckland

Por fim chegou o chato dia da despedida de Whitianga.

Whitianga foi, assim como Napier, nosso refúgio na Ilha Norte. Arrumamos tudo – e agora seria para valer, afinal, já era a mala de voltar para o Brasil. Nosso motel era gigante – tinha uma sala enorme então deu pra esparramar tudo no chão e arrumar com toda a calma do mundo. E calma era o que não faltava em Whitianga! Que lugar incrível!

Na Nova Zelândia encontrei armas da Rossi, da família do meu pai!

Bom, tomamos nosso café e, como sempre, pé na estrada. Nossa viagem dessa vez foi direta, sem paradas, levamos umas 3h e lá pelas 13h estávamos em Auckland. E como de praxe, um pouco antes de chegarmos na cidade, começamos a pesquisar um lugarzinho para ficar. E aqui os preços praticamente dobraram! Na vontade de ficar em um lugar barato e bem localizado, acabamos escolhendo o Econolodge, um hotelzinho mequetrefe, e talvez só um pouco maior do que uma caixa de fósforo. A gente não liga muito para hotel, afinal é onde passamos só pra dormir (e tá bom, já acostumamos com as camas moles e de mola em TODOS os lugares na NZ). O problema é pagar CARO em um hotel perto do horrível. Foram 160 doletas que comparávamos os lugares que poderíamos ficar com essa grana. Por exemplo, poderíamos ficar no mais bem rankeado Motel de Taupo (Gables Lakefront Motel), com piscina privativa aquecida e ainda sobrava grana). ISSO sim deixava a gente chateado.

Percebe-se o tanto que é anatômica essa ótima ducha

Mas tudo bem! Tamo em Auckland, bora procurar o que fazer! Fizemos check in no Econolodge, estacionamos o carro (o que não é tão trivial também no centro de Auckland), e rumamos para a Queen Street (2 quarteirões abaixo). Aí nossa (minha) busca ali foi dois itens: 1 mouse e teclado da apple pro meu note, e 1 capa para despachar a minha mochila que acabei nem usando na viagem). Entramos em algumas lojas, depois de almoçar um sushi mais ou menos.

Lá prumas 16h, escolhemos fazer nosso primeiro, único e último passeio turistão na NZ: subir a Auckland Sky Tower. Caraca, mas o precinho era bem salgado. 29 doletas para subir. Então nosso instinto brasileiro-jeitinho pensou em algo mais útil. Pra que pagar para subir se poderíamos jantar lá e a subida saía de grátis? Foi o que fizemos: a comida foi ótima – e pela primeira vez comemos em um restaurante giratório!

Na saída, bora pra MAIS UM supermercado – paradinha no Countdown Metro, compramos uns quitutes e bora dormir que o dia seguinte seria cheio!

Boa noite!

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