África do Sul Roadtrip (III) De Wilderness a Knysna

Olá amigos!
Hoje tivemos mais um dia lindo de sol e céu azul. Acordar nessa guesthouse com um café da manhã delicioso nos esperando, serviu para nos dar mais vontade de ficar aqui pra sempre. Saímos para conhecer um pouco mais da Garden Route, dessa vez fomos até Knysna, a principal cidade dessa rota. Mas, antes passamos por algumas cidadezinhas não menos importantes.

Mais uma foto da Dune Guesthouse
Na entrada de Sedgefield, a primeira cidade depois de Wilderness, vimos uma placa que dizia: “Africa’s first Slow Town”, a princípio não entendemos muito bem, mas bastou 5 minutos passeando pelas ruas da pequena cidade, para entendermos o quanto ela é calma e serena, bem slow mesmo.

Slow Town!
Uma das coisas que mais nos impressionou sobre a África do Sul, é o quanto as pessoas daqui se preocupam com a preservação ambiental, em todos os lugares vimos avisos indicando as atividades que podem ser praticadas naquela área e as que são proibidas. Muito legal isso. Por isso tudo aqui é tão conservado e limpo. Os brasileiros têm muito o que aprender com os sul-africanos (nesse e em muitos outros aspectos, como por exemplo, na simpatia e carinho com que eles têm nos tratado).
Sedgefield
Logo em seguida, fomos conhecer Buffels Bay. E, juro, é um dos lugares mais bonitos e paradisíacos da Garden Route. Com pouquíssimas casas, é um pedacinho do céu ainda não muito explorado pelo homem.
Buffalo Bay

Depois partimos para conhecer Knysna, uma cidade um pouco maior do que as anteriores e um dos principais destinos de turistas e aposentados da África do Sul. Foi amor à primeira vista, não conseguimos encontrar nenhuma cidade brasileira equivalente para comparar à essa, alias, dos lugares que conhecemos aqui, nenhum pode ser comparado ao Brasil, pois estão muito à frente. 
Knysna
Brincando nas pedras em Knysna


Knysna foi construída sobre um estuário banhado pelo Rio Knysna, esse estuário passa por duas montanhas, conehcidas como “The Heads”. Subimos em uma dessas montanhas, e a vista de lá de cima é impossível descrever, nem a foto foi capaz de captar toda a imensidão e a beleza impressionante do que vimos. Aliás, esse tem sido um problema das nossas fotos, por mais bonitas que pareçam, não são fiés ao que vemos, pois só estando aqui para ver e sentir o momento. 
The Heads – Knysna
Knysna 
De volta para Wilderness, fomos ver o pôr do sol na montanha, de onde também vimos o “Mapa Africano” (“The African Map”), que são dois rios, cujo contorno lembra o mapa da áfrica, usando MUITA imaginação. Lá de cima, vimos o sol se pôr nas montanhas ao som de pelo menos umas 5 espécies de pássaros, com um céu cor-de-rosa e alaranjado, foi bem chato se querem saber, ver o sol se pôr entre os prédios de São Paulo, naquele céu cinza, ao som de pelos menos 200 tipos de buzinas, é bem mais legal. 
Por do Sol de volta a Wilderness


Por fim, curtimos um pouco nossa guesthouse e fomos jantar em uma cantina muito gostosinha na cidade. Se a vida tivesse mais dias como esse… 🙂

Até a próxima,

Mari e Beto

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