Primeiro Dia Completo em Parrí

Dormimos em: Paris
Acordamos em: Paris

Quando a gente acordou hoje, era mais de 10 da manhã. A tristeza de termos dormido demais logo passou quando fomos para nosso café da manhã. Era o melhor-menor café que já experimentamos! Tinha pouca coisa, mas tudo era gostoso.

Hoje na primeira parte do turistão-obrigatório iríamos até a Torre Eiffel e ao Museu d’Orsay. Fomos para a torre caminhando, mais ou menos uma hora de caminhada descobrindo ruas e cantinhos em Paris!

Não encaramos de jeito nenhum a fila para subir e nos contentamos em vê-la de baixo mesmo. Pegamos por ali o ônibus 63 que nos levou para o Museu D’Orsay. Uma fila quilométrica de uma meia hora depois e estávamos nós vendo os “impressionistas”. O museu é interessante e tudo mais, mas a quantidade de gente estraga um pouco a experiência.

Ficamos um pouco lá (talvez menos do que na fila) e dali pegamos um metrô para Montparnasse (eu queria dar um pulo na Fnac que tinha ali para ver uma lente para a câmera de fotos). Por ali tem uma rua bem legal de compras, entramos em algumas mas não compramos nada.

Mais um roteiro do turistão-obrigatório: Galleries Lafayette. É uma enorme loja de departamentos com marcas chiques. Parecido com a Harolds de Londres e com a Sacks e Macys dos EUA. E impressionante o número de mulheres árabes comprando joias e outros produtos extremamente caros. Outra coisa que notamos é que lá (e também nas lojas de rua) tem fila para entrar na Louis Vuitton. E não era pra visitar não, galera tava comprando – cade a crise haha?

Feito isso, pegamos mais uma vez o metro (hoje por sorte era um dia anti-poluição e compramos um passe para todo o dia por 3 euros) e fomos até Montmartre na igreja Sacre Coeur. De novo, muito cheio, então vamos ficar pouco aqui e usar o tempo para explorar.

Acabamos logo depois pegando o metrô para Marais para comer no delicioso Ober Mamma (que de delicioso também tinha de calor lá dentro). Coincidentemente o Ober Mamma era encostado no Bataclan, e passamos pela fatídica ruazinha em que a galera fugiu dos atentados.

Caminhando alí naquela região acabamos por descobrir a Praça da República (esqueci o nome em francês – só lembrei o em português porque meu avô morava na Praça da República, mas em Catanduva).

Já estava tarde, e voltamos para o hotel para uma descansada – depois voltaríamos para a Champs Elysee para uma voltinha à noite. Acabamos que fomos parar muito longe dali – fomos até Saint Germain buscando alguma coisa para comer, um crepe de preferência, mas o objetivo fracassou – já estava tudo fechado e era perto da meia noite. Ufa, voltamos cansados, mas felizes!