Paris

Dormimos em: Avião, no meio do Atlântico
Acordamos em: Parrí

Chegamos hoje em Paris, e parecíamos que tínhamos entrado em um forno. O calor aqui está quase que insuportável, e não demorou muito para a gente se arrepender das várias roupas de frio que trouxemos.

Mas o que demorou menos foi passar no controle de passaporte. A gente estava super preocupado se o plano de saúde do cartão de crédito supria a necessidade do tratado de Schengen (porque é obrigatório aqui todo mundo ter seguro saúde), e quando foi a nossa vez, a mulher simplesmente abriu o passaporte e carimbou – sem falar ou perguntar nada. Bom, ruim não foi 🙂

Pegamos um táxi do aeroporto e bora curtir a cidade! Paris é linda! Caramba, quando todo mundo dizia isso eu não fazia ideia de que eu iria encontrar uma cidade tão limpa, organizada e tranquila (especialmente por ser tão grande). Por exemplo, eu não imaginaria que o trânsito aqui é praticamente zero (será que é porque estamos no período de férias?). Ou que simplesmente não há postes de fios elétricos aqui (é tudo subterrâneo). Também não imaginaria que TODOS os lugares, do mais chique até o mais simples são muito charmosos. E que houvesse tantos “cantinhos” e bairros esperando de portas abertas para a gente explorá-los.

Ficamos em um charmosinho e pequeno hotel pertinho do arco do triunfo, Le Bis 10. E, graças à minha tagarelice ganhamos um upgrade: o café da manhã foi por conta da casa porque eu falei que estávamos de lua de mel haha! E que café da manhã!

Mas não vamos perder tempo ficando deslumbrados: vamos fazer o que a gente mais gosta: andar e explorar por aí.

Saímos em direção ao Arco do Triunfo, passando por toda a Champs Elysee. Viramos à direita no Petit/Gran Palais e cruzamos o Sena. Fomos em direção ao Les Invalides, um palácio (dentre os 2938429374 palácios) que com seu jardim na frente torna-se extremamente fotogênico. Nesse jardim tinha um monte de gente sentado na grama fazendo piqueniques com vinhos e queijos.

Quando cansamos dali, pegamos um Uber e fomos até a rua Mouffetard, no Quartier Latin. Muito charmoso, é um bairro bastante jovem e (pra variar) com muitos cafés e restaurantes com mesinhas na calçada. Comemos dois crepes no Au P’tit Grec, o lugar mais famoso de crepes da região  (ou talvez de paris). Talvez não tenha valido tanto a pena pela fila grande que pegamos e pelo gosto peculiar dos ingredientes que não sabíamos o que era porque estava tudo em francês. Tomamos um sorvete amorino ali perto e partimos para mais caminhada.

Descemos até a Catedral de Notre Dame que estava fechada (pois já era bem tarde – a gente começou a explorar Paris lá pelas 17h). Pegamos na volta um táxi para o hotel – o que foi uma pequena grande fortuna. Bora dormir que amanhã tem mais!